por Gustavo Queiroz
Para impulsionar a sua operação no Brasil, a Allison Transmission passa a direcionar os seus esforços, também, para o mercado de transporte urbano de passageiros.
Ao reconhecer a predominância dos chassis equipados com motorização dianteira no mercado nacional, a Allison aposta na profissionalização das empresas do setor para oferecer a transmissão automática Série 3000 e proporcionar um custo total de propriedade (TCO) mais interessante ao empresário.
“O custo de aquisição de uma caixa automática é maior. Mas, ao longo da operação, o operador vai observar que, economicamente, o investimento na transmissão Série 3000, da Allison é muito mais interessante. Em dez anos de aplicação, por exemplo, a caixa terá proporcionado uma economia operacional entre R$ 30 mil e R$ 35 mil (10 anos de uso) por ônibus após ROI (retorno sobre investimento), destacou Evaldo Oliveira, responsável pela empresa CEO da Allison Transmission para América do Sul.
Os primeiros chassis de ônibus com motorização dianteira equipados com a transmissão automática Série 3000 são: MA17, da Agrale; e OF 1721 L, da Mercedes-Benz.
Montadoras
“As transmissões automáticas trazem ótimas vantagens para as empresas de transporte, desde a otimização da manutenção até a maior durabilidade do trem de força. O motorista ganha mais conforto ao dirigir, além de aumentar sua atenção no trafego. Já os passageiros ganham com o bem-estar a bordo, em função das trocas de marchas mais suaves”, afirma Walter Barbosa, diretor de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz Brasil
Para Silvan Poloni, gerente de vendas corporativas da Agrale, as transmissões automáticas proporcionam maiores ganhos ao veículo. “Elas facilitam a operação reduzindo a fadiga do motorista — as mudanças de marchas não requerem intervenção, especialmente no tráfego com intenso anda e para e nos terrenos acidentados”, explica. “Elas também se traduzem em maior conforto para os passageiros. Para a empresa, as transmissões automáticas trazem benefícios econômicos significativos porque colaboram com a redução dos custos operacionais e de manutenção, garantindo maior produtividade e disponibilidade do veículo”, completa.
