Pacote Premium Flexível, novidade Scania para a Fenatran

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Além do novo pacote de serviços, que pode trazer ganhos de até 25% para o operador, montadora também prepara oferta de caminhões a gás e estratégia para a linha de semipesados

por Roberto Queiroz, de Cesário Lange, SP

Depois de concluir o lançamento e apresentação de toda a sua nova linha de caminhões, chamados NTG (new truck generation), a Scania agora se dedica ao desenvolvimento detalhado dos recursos que acompanham seu produto. Assim, administrando a liberação de enorme massa de informações, o Marketing agora elege promover uma de suas soluções de Serviços, com o lançamento do Programa de Manutenção Premium Flexível, que permite uma redução de até 25% no custo total do caminhão.

Considerando o impacto de sua presença no maior evento de caminhões da América Latina, a Scania baseia sua comunicação pública em um tripé bastante robusto: o início da oferta do pacote Premium Flexível, estrela da marca na festa, o anúncio da oferta de caminhões movidos a GNV ou biodiesel (futuramente, também gás liquefeito) para venda a partir de abril e, ainda, a apresentação de uma agressiva estratégia de mercado para sua nova linha de semipesados.

O Premium Flexível se torna o mais completo plano oferecido pela marca, pois passa a contemplar as manutenções preventivas e, como novidade, também as corretivas de forma individualizada e personalizada, para garantir a máxima rentabilidade, disponibilidade e confiabilidade operacional da frota.

O Programa de Manutenção Scania Premium Flexível está disponível somente para caminhões novos e em contratos de adesão de três, quatro ou cinco anos. Fábio Souza, diretor de Serviços da Scania no Brasil, comenta que a empresa “está aumentando a redução do custo total de manutenção do caminhão para até 25%. São promessas ousadas, mas o retorno dos clientes nos prova que o caminho está na direção correta. ”

A nova proposta é um desdobramento dos Serviços Conectados. “A conectividade no caminhão nos permite fazer esta revolução. E a próxima é transformar a manutenção corretiva em flexível, ou seja, o veículo avisar com antecedência o que deverá ser trocado de acordo com os fatores operacionais”, diz Souza.

Jornada Scania
Gustavo Andrade: Premium Flexível é atrativo ao cliente.

Esse novo passo consolida mais uma etapa na construção constante da jornada de Serviços.

“O método de cobrança também será baseado na cobrança da faixa dinâmica de economia de combustível, agora na preventiva e na corretiva. Antes, o cliente não sentia tanto no preço o fato de melhorar a faixa de consumo. Agora, a economia será notável. O investimento no Premium Flexível tem mais atratividade competitiva, e vai garantir a confiabilidade de todo o caminhão”, conta Gustavo Andrade, gerente de Portfólio de Serviços da Scania no Brasil.

“O cliente permanece não correndo risco. O valor acertado será o cálculo prévio dos custos totais de manutenção, e não será mudado ao longo do tempo de vigência. Se houver mais gastos do que esperado, a Scania assume a responsabilidade, tornando esse custo de manutenção totalmente conhecido pelo cliente por todo o período contratado. ”

Portfólio ampliado

O PMS Flexível ganha mais uma opção, com o PMS Trem de Força Flexível, que já existe também com o plano de manutenção tradicional, o Periódico. O Trem de Força oferece a manutenção total de todas as peças banhadas a óleo do diferencial, câmbio e motor.

De novo, apenas para os novos caminhões NTG e em contratos de três, quatro ou cinco anos. “E, no Trem de Força Flexível o cliente conta com o grande benefício da cobrança segundo a faixa dinâmica de consumo de combustível, podendo reduzir seus custos de manutenção”, revela Andrade.

A cobrança por quilometragem e de acordo com faixas de consumo de combustível é inédita  dentro da Scania mundialmente. E, com a novidade da faixa de consumo também aplicada no Premium Flexível. A arrojada criação brasileira funciona por meio de escalas de economia determinadas, e torna o pagamento mais dinâmico conforme a operação. Os veículos que gastarem menos diesel entram em uma faixa de menor demanda de manutenção preventiva (e, agora, na corretiva), e de tarifas reduzidas por quilômetro rodado. (Parte I)

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