Kia Motors comemora dez anos de produção da linha Bongo

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Na década, a planta industrial do Bongo K2500 no Uruguai foi considerada a melhor pela Kia Motors Corporation entre todas as plantas CKD – Completely Knock-Down no mundo

Da redação

A Kia Motors do Uruguai, do Grupo Empresarial Gandini, comemorou dia 12 de agosto a marca de 10 anos do início de produção do caminhão leve Bongo K2500 na planta compartilhada da Nordex S.A..

Nesse período foram fabricadas 30 mil unidades, das quais 27.500 foram destinadas ao mercado brasileiro e 2.500 unidades ficaram no mercado interno uruguaio. Com esse volume, o modelo é o de maior produção na história do setor automotivo uruguaio.

Inaugurada em 12 de agosto de 2010, a linha de produção recebeu à época investimentos da ordem de US$ 25 milhões. A partir daí, mais US$ 10 milhões na modernização dos equipamentos da fábrica e também no desenvolvimento de fornecedores, entre brasileiros, uruguaios e argentinos, que asseguram índice de conteúdo regional de 55% do Bongo K2500.

Durante essa primeira década da planta uruguaia, o Kia Bongo K2500, para atender a todas as exigências da legislação brasileira, passou por várias fases de melhorias tecnológicas, como a passagem do motor Euro 3 para Euro 5, e a introdução de componentes como freios ABS, airbags para motorista e passageiro, ar condicionado e, por fim, no ano passado, o desenvolvimento do cinto de segurança de três pontos e o encosto de cabeça para o ocupante do meio.

“A planta compartilhada Kia-Nordex para o Bongo tem capacidade instalada de 12 mil unidades por ano, em dois turnos. No entanto, por diferentes motivos mercadológicos, em especial no Brasil, ainda não foi possível se atingir esse objetivo. Mas, a partir de agora, com o substancial aumento das atividades de e.commerce e, consequentemente, de delivery, como está ocorrendo intensamente no mercado brasileiro, esperamos aumentar a produção e a venda do Bongo”, analisa José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Uruguai e também da Kia Motors do Brasil.

Atualmente, a planta uruguaia conta com cerca de 200 funcionários e gera outros 400 empregos indiretos, de fornecedores e de logística. Por conta da atual crescente demanda, a empresa projeta fechar o ano com a venda de 3.000 unidades somente no mercado brasileiro.

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