por Gustavo Queiroz, diretor da MTED
Discutir o empoderamento da mulher não é mero mimimi. É construir um País mais forte, mais justo e muito mais próspero economicamente e socialmente. Sendo assim, empoderar as mulheres para participarem, de maneira efetiva, nos diferentes setores da economia e ocupando cargos de liderança é o alicerce necessário para a construção de uma nação desenvolvida.
Quer saber o que você e o Brasil ganham com o empoderamento da mulher?
De acordo com o estudo “O poder da paridade”, Mckinsey & Co, o avanço da igualdade de gênero pode adicionar US$ 12 trilhões ao crescimento mundial.
Todos ganhamos na construção de economias mais robustas; de sociedades mais estáveis e justas; bem como no impulsionamento das operações e as metas dos negócios. Tudo isso é fundamental para a cumprir as metas de desenvolvimento, sustentabilidade e direitos humanos, bem como melhorar a qualidade de vida para as mulheres, homens, famílias e comunidades.
Para atingir o patamar ideal de desenvolvimento econômico e social ideal, conforme já citado acima, ações afirmativas e políticas públicas se fazem necessárias para permitir o ingresso e o aproveitamento dos talentos, habilidades, experiências e energia das mulheres.
Apesar de todos os avanços sociais conquistados ao longo do tempo, mundialmente, bem como das garantias jurídicas de igualdade entre homens e mulheres, inclusive como preceito internacional universal, as mulheres seguem enfrentando a discriminação, marginalização e exclusão no mercado de trabalho e na política, sobretudo nos cargos de liderança.
Estes fatos fazem parecer que ainda estamos distantes do século XXI e do terceiro milênio. A igualdade de gênero é um direito humano fundamental e inviolável reconhecido por diversos países através dos tratados internacionais de direitos humanos.
Por uma vida melhor e um futuro mais promissor, está na hora de praticar a igualdade.
